segunda-feira, 30 de abril de 2012

E aos Trinta dias do mês de Abril do ano de Dois Mil e Doze sinto-me um farrapo.
Sinto uma revolta em mim enorme. Preciso de descansar e não posso. O tempo urge e ainda há tanto para fazer...
Espero daqui a dois meses olhar para trás e sentir que tudo valeu a pena. Que cumpri a missão a que me propus.
Mas no meio deste farrapo que hoje sou, sinto uma coisa única. Um orgulho em mim inabalável. Meto ene pessoas que conheço e me rodeiam a um cantinho muito minúsculo. Sendo apenas eu. E acaba por ser isso que me dá força e me faz levantar em cada dia. Como se fosse o último folêgo...
É tudo por hoje.

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