quinta-feira, 1 de maio de 2014

Dia da Mãe

O Dia da Mãe é todos os dias sem excepção. 
Nunca precisei esperar pelo primeiro domingo de Maio para celebrar.
Falar da minha mãe é sempre suspeito. É um Amor sem tamanho nem peso. É algo que me ultrapassa em larga escala. A admiração que lhe tenho é maior que todo o universo um milhão de vezes. A força, a perseverança, o arregaçar de mangas, o optimismo (mesmo quando todo o mundo se uniu para nos tramar), é algo que jamais terei a capacidade de lidar. Tenho os meus momentos, mas tenho sempre a tendência a ver o lado mais negro de tudo em primeira instância. E ela continua a ensinar-me, diariamente, que tenho de ter calma, que sofro por antecipação e que isso só me faz mal. Que tudo se há-de resolver. Com aquela tranquilidade que a caracteriza e que tão bem me sabe acalmar.
Ontem perguntaram-me que prenda lhe iria oferecer. Não transformo esses dias num consumismo desenfreado. Compro-lhe coisas quando se proporciona. Não ofereço porque o dia o impõe.
A minha resposta foi, vou abraçá-la forte e vou repetir-lhe, vezes sem conta, o quanto a amo. Porque para lhe dar um presente do tamanho do seu valor, não havia milhões de euros no mundo que chegassem para traduzir aquilo que significa para mim. 
É frase feita, dizer que a minha mãe é a melhor do mundo, mas é mesmo. Mas não é única. Conheço outras. Mães que merecem tudo dos filhos. Especialmente a retribuição do Amor Incondicional, por aquilo que nos dão diariamente. Por aquilo que um dia serão para os nossos filhos. 

Não há palavras no mundo capazes de traduzir tão nobre sentimento. É realmente o maior e melhor do mundo!

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